Há dias em que a vida nos toca com espinhos pequenos, quase invisíveis, mas insistentes.
São contratempos leves, mas que tentam arrancar nossa paz como o vento que tenta dobrar a árvore.
É justamente aí que nasce o exercício sagrado do autodomínio.
Ao escolher não se ferir com o que é pequeno, você guarda sua força para o que realmente importa.
Ao respirar fundo diante do irrelevante, você fortalece a alma para os verdadeiros montes da vida.
Porque quem aprende a atravessar o dia sem se perder nos ruídos inúteis, descobre a coragem silenciosa que sustenta todas as batalhas.
E a paciência, então, deixa de ser espera e se torna fortaleza.
